terça-feira, 31 de março de 2009

Competições de Pára-quedismo

Existem várias modalidades de pára-quedismo, que variam totalmente com suas regras. Conheça as principais:

Formação em queda livre: é a mais praticada e a mais popular também. Por sua beleza plástica ao juntar vários atletas no mesmo salto é a que ganha à maior divulgação na mídia. O objetivo dessa categoria é fazer o maior número de formações possíveis.

Freefly: é a modalidade que mais cresce atualmente, além de ser a mais nova. Talvez seja a mais radical de todas as categorias do pára-quedismo, pois além da radicalidade da queda os atletas realizam manobras que antes pareciam ser impossíveis, como cair de cabeça para baixo, dar piruetas, etc.

Skysurf: Como o próprio nome já diz, aqui o atleta surfa pelo céu. Essa categoria é formada por uma dupla, o skysurfer e o câmera. Os dois tem funções importantes, pois é através do vídeo que o atleta ganha a maioria dos pontos.

Precisão: é a modalidade mais antiga do pára-quedismo e tem como objetivo o pouso em um determinado local. O alvo oficial tem 25 metros de raio, o que não é nada para quem salta a uma altura de mais de 3 mil metros.

Estilo: é uma prova bastante técnica, na qual o atleta salta a 7 mil metros de altura e faz uma seqüência de quatro curvas com 360º para os dois lados e dois loopings. É a famosa série de estilo. O que vale nessa categoria é o tempo e a perfeição dos movimentos.

Freestyle: conhecido como o ballet aéreo essa modalidade premia a habilidade do atleta e do câmera, que interagem nas manobras e no vídeo. A qualidade da filmagem vale muito nessa categoria.
Cross Country: é como se fosse uma corrida. Essa modalidade é praticada em dias de vento forte e alguns saltam percorrem dezenas de quilômetros.

Wing fly: parecido com o cross country essa modalidade percorre grandes distâncias, mas para isso utiliza um macacão especial que segura mais vento. É possível realizar deslocamentos verticais de até 160 km/h.

Base jump: aqui o objetivo é saltar de qualquer lugar. O pára-quedas abre imediatamente, pois o tempo de queda é curto. Somente os mais experientes e radicais pára-quedistas se aventuram nessa categoria.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Pára-quedismo

Voar, voar e voar. Esse é o resumo do pára-quedismo, um esporte que possibilita ao homem sentir toda a liberdade de voar. Até o momento de abrir o pára-quedas, é uma queda livre sem nada para atrapalhar, literalmente como o vôo dos pássaros. A adrenalina de ficar solto ar nasceu praticamente junta com os primeiros balões. O primeiro homem a saltar de pára-quedas foi o balonista francês Andre-Jacques Garverin em 1798.

A sensação de voar logo fez com que as técnicas e equipamentos se desenvolvessem, o que facilitou, em muito, o seu crescimento. Hoje a grande divulgação e a segurança são as principais características do pára-quedismo. Em menos de duas horas de viagem separam a metrópole paulistana do Centro Nacional de Pára-quedismo (CNP). Instalado em Boituva, na altura do quilômetro 116 da Rodovia Castelo Branco, o local concentra escolas dedicadas ao ensino do esporte e à realização de saltos duplos, modalidade que pode ser experimentada por qualquer um. Basta fazer contato com um dos centros de ensino em atividade no CNP e, de preferência, agendar o salto.
Para quem ama estar nas alturas esta é a oportunidade voe, voe,voe e liberte-se!!

quarta-feira, 25 de março de 2009

Saiba onde praticar o canyoning


O canyoning consiste em escalar cachoeiras ou mesmo em explorar os rios. O surgimento do canyoning como esporte aconteceu no final da década de 70. Mas a técnica foi criada pelo explorador francês Edouard Alfred Martel, no início do século 20. O Brasil por ser um país de proporções continentais, proporciona excelentes locais para a prática do canyoning, um lugar que se destaca é no coração da Bahia, na indescritível Chapada Diamantina, que estão os paredões propícios para a prática de canyoning. A fina névoa da Cachoeira da Fumaça, um dos destinos mais conhecidos nesse parque baiano, é um dos lugares indicados para descidas em cachoeiras. Muitos consideram o canyoning como lazer, mas quem for praticar deve sempre estar acompanhado de alguém mais experiente e não é recomendado se arriscar em lugares mais perigosos que o normal.
Pratique canyoning, além de ter contato com a natureza se sentirá mais leve.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Nova Zelândia: Um roteiro para praticar Esportes Radicais











Aqueles que gostam de esportes radicais e de atividades ao livre encontram na Nova Zelândia o lugar ideal para fazer o que gostam ou experimentar algo que nunca haviam feito antes. O país oferece diversas opções que vão desde as fortes emoções no bungee-jump e no rapel até o esqui e a escalada em pedra. E tudo isso acompanhado de belíssimas paisagens.
No Montanhismo e escalada em pedra encontra-se 30 picos superiores a 3.000m as principais regiões são Aoraki/ Mount Cook, Westland/ Tai Poutini, Mount Aspiring, Arthur's Pass e os parques nacionais de Fiordland, na Ilha Sul, e o Central Plateau, na Ilha Norte.
A Nova Zelândia tem várias áreas de esqui às principais são Whakapapa Ski Area e Turoa Ski Resort nas encostas do Mount Ruapehu, na Ilha Norte, Mount Hutt Ski Area, em Canterbury, Coronet Peak, Remarkables Ski Area, Cardrona Alpine Resort e Treble Cone, em Otago Central.
Possui também grandes sistemas de cavernas, com destaque para as Waitomo Caves, no centro da Ilha Norte, e em Takaka, a noroeste de Nelson.
Em algumas o acesso é muito fácil, enquanto outras são indicadas para exploradores experientes. O Bungee Jump é instalado em locais pitorescos, em geral sobre gargantas de rios, na Ilha Norte e na Ilha Sul.
A segurança é fundamental para o salto. Os saltadores são pesados para que a corda que os prende tenha a extensão exata. A corda é firmemente presa aos seus tornozelos antes de ele saltar da ponte ou da plataforma.
Se você tem pura adrenalina no sangue à Nova Zelândia tem um cenário deslumbrante, para você desfrutar e liberar toda sua energia!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Câmera Digital Para Esportistas








Para você que registra todos os momentos de sua vida até aqueles que eram quase impossíveis como uma foto no fundo do mar, pular de pára-quedas entre os outros. Agora podemos não apenas guardar em nossa memória, mas sim registrar, todas as nossas emoções, adrenalinas com uma excelente câmera digital a prova d’ água.
A Gotec Super Slim possui um revestimento aquático removível que permite registros até 5 metros de profundidade, sem nenhum risco de dano para o equipamento. Além de câmera, ela funciona também como filmadora e webcam, podendo armazenar em sua memória interna 16 megabytes, o equivalente a 109 fotos.
A câmera possui display de cristal líquido colorido para a visualização de fotos de 1,5 polegada. O flash é embutido e a bateria de lítio é recarregável através da porta USB. A Gotec Super Slim custa cerca de R$ 824.
Esta já está na minha mochila para registrar todos os momentos e todas as adrenalinas dos esportes radicais!

terça-feira, 10 de março de 2009

Esportes Radicais


Os esportes radicais são os que oferecem mais riscos do que os esportes em geral, o que os torna mais emocionantes, já que exigem um maior esforço físico e maior controle emocional, estão nesta modalidade Canyoning, trekking, mountain biking, rapel, montanhismo, rafting, skate entre outros.
Para que um esporte radical seja bem sucedido, é preciso levar em conta o que é preciso, pois há várias coisas que são necessárias , um exemplo é o condicionamento físico, o estado mental , a alimentação, além das normas de segurança, todos esses esportes têm itens de segurança obrigatórios e, na maioria das vezes, também é preciso ter o acompanhamento de um instrutor.
Se você é um aventureiro e quer sair da rotina de academias liberte-se e pratique!!
Eu curto esportes radicais, porque acaba dando a sensação de que a rotina, os problemas, os catálogos e tudo aquilo que me persegue fica livre no espaço, onde você estiver.. Vale à pena!